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    Sobre a filosofia como pedagógica do sagrado: uma abordagem decolonial.Bruno Santos Alexandre - 2022 - Conjectura: Filosofia E Educação 27:022024.
    Trata-se, neste artigo, de investigar as noções de filosofia, pedagogia e espírito à luz dos debates decoloniais. Neste sentido, a partir de um diálogo que procuro estabelecer com Enrique Dussel, Catherine Walsh e M. Jacqui Alexander, desenvolvo três hipóteses. Em primeiro lugar, apresento certa noção de pedagogia como constitutiva da própria filosofia (portanto, a ideia de pedagogia para além de mero instrumento, meio ou termo acessório à filosofia). Em segundo lugar, argumento que essa dita pedagógica-filosófica precisará ser entendida como a (...)
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  2.  9
    Notas sobre a atualidade do republicanismo de maquiavel entre duas matrizes teóricas da democracia.Bruno Santos Alexandre - 2015 - Cadernos Espinosanos 32:199.
    Trata-se, neste trabalho, de refletir acerca da recuperação do republicanismo de Nicolau Maquiavel para o debate democrático contemporâneo. Com esse intento, entre as muitas atualizações possíveis do pensamento do secretário florentino para os dias atuais, destaco duas matrizes conceituais, justamente aquelas mais concernidas com as noções de liberdade e ação política popular. Seguindo as sugestões de Helton Adverse, procuro então aprofundar e esclarecer a sua proposta de uma matriz “institucional” e uma matriz “conflitiva” quando da interpretação e recuperação das ideias (...)
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  3.  9
    O momento aristotélico do momento maquiaveliano: Pocock leitor de Maquiavel.Bruno Santos Alexandre - 2022 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 40 (1):32-45.
    A proposta, neste artigo, é de investigar a leitura que John Pocock faz do republicanismo de Nicolau Maquiavel. Neste sentido, dois são os argumentos principais deste trabalho. Em primeiro lugar, trata-se de evidenciar que se, de um lado, Maquiavel recupera o ideal aristotélico do humano como animal político, de outro lado, tal se passaria de modo a transformá-lo numa versão enfraquecida, à medida em que radicalmente impactada pela natureza contingente das coisas humanas. É o que, em segundo lugar, abriria caminho (...)
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  4.  7
    Tradução de "Menos dominação, mais liberdade? Resposta a Philip Pettit", de Jean-Fabien Spitz.Bruno Santos Alexandre & Roberta Soromenho Nicolete - 2022 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 40 (1):234-239.
    Segundo uma célebre tese defendida por Philip Pettit, um agente é livre conquanto cada uma de suas ações seja não somente acessível, mas também não-dominada, no sentido de que ninguém tenha o poder de bloquear o acesso a tais ações. Através de contraexemplos, esse artigo procura demonstrar que a vontade de eliminar a dominação pode diminuir antes que reforçar a liberdade individual.
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